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quarta-feira, 23 de novembro de 2011

'Freemont original', Dodge Journey muda no Brasil


Dura a vida da Chrysler. Sua operação no Brasil nunca refletiu o tamanho e a importância que a marca tem em outros mercados e só diminuiu com o passar do tempo. A melhor época foi a virada do século quando uma fábrica da picape Dakota funcionou no Paraná.


De lá para cá, o grupo – dono das marcas Jeep, Dodge e da própria Chrysler – viu suas vendas minguarem ano após ano. Uma das poucas exceções foi o Journey. O crossover chegou ao mercado brasileiro em agosto de 2008 e agradou pela boa combinação de espaço interno, versatilidade e porte avantajado. Só devia um motor mais condizente com seu tamanho.


No ano passado, nada menos que 2,6 mil unidades foram vendidas e 2011 prometia novidades importantes: um novo painel, motores mais potentes e econômicos e a manutenção dos preços competitivos. Mas eis que a Fiat, nova dona da Chrysler, entrou em cena e jogou o Journey para escanteio.

Carente de um veículo no segmento, a montadora italiana se apressou em criar uma versão do Journey com o visual dela, o Freemont. Com algumas modificações na dirigibilidade e com um motor 2.4 litros americano, o modelo chegou ao Brasil em agosto e, com uma forte campanha de publicidade, tem vendido bem mais que a versão original – em apenas três meses encostou no próprio Journey.

Motor Pentastar

Restou à Chrysler lançar o novo Journey agora, no final de novembro, com quase as mesmas novidades antecipadas pela Fiat. O painel é o mesmo, com visual mais rebuscado, sistema touch-screen e acabamento esmerado. Por fora, o modelo ganhou leves mudanças em para-choques, grades, lanternas e rodas.

O melhor do novo Journey, no entanto, é a introdução do motor Pentastar, um V6 de nova geração que já equipa o Jeep Grand Cherokee. Com 3.6 litros e 285 cv, o motor é bem mais potente que o V6 anterior, um 2.7 litros com apenas 185 cv. Nem por isso consome mais. Pelo contrário. Enquanto o Journey anterior faz 6,6 km com um litro de gasolina na cidade, o Journey 2012 é capaz de rodar 7,2 km, segundo dados da marca nos Estados Unidos.

Para não atrapalhar as vendas do Freemont, o novo Journey foi deslocado para cima na tabela de preços. Apenas a versão V6 será vendida em dois níveis de acabamento, SXT e R/T, com preços estimados em R$ 100 mil e R$ 110 mil, respectivamente. Ou seja, bem mais que o modelo da Fiat (entre R$ 82 mil e R$ 86 mil). Curiosamente, no México o Journey é vendido com o mesmo motor do Freemont, mas essa opção, aparentemente, está fora de questão.

Pelo jeito, não será desta vez que a Chrysler voltará a seus bons tempos por aqui.
Fonte: iGCarros

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Picape RAM 5500 tem autonomia de 3.200 km


Você sonha em realizar viagens longas, rebocando cargas pesadas, com muito espaço interno e sem perder tempo com reabastecimentos? Nos Estados Unidos, uma preparadora apresentou um protótipo de uma picape RAM 5500 (pertencente ao grupo Chrysler) diesel capaz de trafegar até 3.200 km com um tanque de combustível, segundo o informativo Diesel Power. A novidade possui reservatório de combustível capaz de comportar nada menos de 642,6 litros do óleo.


Assim como a autonomia da picape, todas as dimensões e números do protótipo são avantajados, característica ainda valorizada no mercado dos Estados Unidos - embora tais conceitos estejam mudando. A RAM 5500 Long-Hauler, como é chamada, possui entre-eixos de 5,01 m (uma Ford Ranger cabine simples possui 5,20 m de comprimento no total), pesa 16.875 kg e pode rebocar cargas de até 4.500 kg.

Seu motor é um 6.7 6 cilindros em linha turbo Cummins ajustado para produzir 350 cavalos de potência e 110,6 kgfm de torque, enquanto o câmbio automático da Aisin possui 6 marchas. Nenhuma informação sobre o desempenho foi divulgada sobre o desempenho.

A RAM 5500 Long-Hauler pode transportar até quatro ocupantes e oferece como principais itens de série geladeira, assentos revestidos de couro, rodas de aro 19”, e suspensão a ar.

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Dodge revela nova geração do Viper em testes


Como será o próximo Viper? A resposta que acabaria com especulações – como a que o esportivo norte-americano teria motor de Ferrari e plataforma de Alfa Romeo 8C Competizione – pode estar mais perto: a Dodge divulgou a primeira imagem oficial do Viper 2013 em testes.

Obviamente, o modelo que aparece na única foto divulgada trata-se de uma mula. Ou seja, por baixo da carcaça do antigo modelo está o novo carro. A montadora não revelou informação alguma do Viper 2013, se limitando a dizer que “os engenheiros da SRT ampliaram o escopo de desenvolvimento da próxima geração do Dodge Viper para, pela primeira vez, incluir ajuste de controle de estabilidade”. Outra declaração polêmica, meses atrás, veio de Ralph Gilles, chefe de design da Chrysler, que afirmou que o design do novo esportivo será inspirado por "uma mulher nua na praia". De acordo com Gilles, a decisão teria como objetivo roubar clientes de Porsche 911 e Chevrolet Corvette – principalmente os mais novos, com até 45 anos.
Fonte: iGCarros

quinta-feira, 28 de abril de 2011

Dodge presenteia Charger com roupagem Mopar


Recentemente renovado e com direito à versão SRT8, o Dodge Charger ganha a badalada configuração Mopar – que há pouco tempo vestiu, veja só, o Fiat 500. As alterações estéticas incluem a exclusiva cor "Pitch Black" adornada pelas faixas azuis típicas dos esportivos norte-americanos, grade que remete à versão e rodas diferenciadas. Internamente, destacam-se os bancos em couro, volante em couro com costuras na cor azul, painel de instrumentos redecorado, placa de identificação com numeração da série e tapetes Mopar, além de um chaveiro personalizado. Mas o Dodge Charger Mopar vai um pouco além do visual.


Sob o capô manteve-se o mesmo V8 HEMI do Charger R/T, de 5.7 litros, 370 cv e 55 kgfm de torque, acoplado a uma transmissão automática de cinco marchas. Porém, equipado com o Super Trac Pac, o Charger Mopar passa a acelerar até os 100 km/h em 5 segundos. Para acompanhar a performance extra, freios e suspensão foram recalibrados.

Apenas 1.000 unidades do Dodge Charger Mopar serão construídas: 900 destinadas aos EUA e outras 100 para o Canadá.
Fonte: iGCarros

terça-feira, 29 de março de 2011

Quando um Jeep e uma Ram se misturam nasce um... monstro?


O pessoal da MBRP Performance Exhaust de Ontário, Canadá conhece todos os segredos por trás de carros parrudos e lustrosos. Seu mais novo projeto? Uma picape Jeep estendida com quatro portas e movida a diesel.


Duas picapes doaram suas vidas para que o Rattle Trap pudesse nascer: uma Dodge Ram 2500 e seu motor seis cilindros diesel Cummins e um Jeep Wrangler quatro portas, que foi estendido em 43 centímetros e recebeu uma caçamba. Resumindo a história, fizeram a base, espremeram o diesel e agora só falta o acabamento.
Fonte: Jalopnik

segunda-feira, 28 de março de 2011

Defeito nos freios obriga recall do Journey


Uma possível vibração no pedal de freio exigiu que a Chrysler convocasse 1.626 unidades do Dodge Journey, ano/modelo 2009 e 2010, para verificação do sistema. Se constatado o problema, a montadora norte-americana substituirá pastilhas e discos dianteiros e traseiros.


Para identificar se o carro faz parte do recall, a Chrysler disponibiliza o telefone 0800 703 7140 ou o site www.dodge.com.br para consulta da numeração do chassi. Segundo a empresa, o serviço deve ser realizado em alguma concessionária da marca e dura cerca de três horas.
fonte: iGCarros

sexta-feira, 18 de março de 2011

Mopar or no car: um big block em São Paulo


Força bruta. Cavalaria pesada. Estilo maldoso. Reações inesperadas. Em outras palavras, carro pra quem gosta de carro. Os muscle cars e seus V8 foram – talvez – a melhor contribuição norte-americana para o mundo, alguns palmos acima de Elvis e do cheeseburguer.

Os motores dessas lendas tradicionalmente são divididos pela classificação small block e big block. Cada uma das três marcas de Detroit possui seus próprios limites de volume na hora de determinar estas categorias. Na Chrysler, os motores LA chegavam a até 360 polegadas (5,9 litros), enquanto as séries B e RB tiveram seu ápice no intimidador Magnum 440 (7,2 litros).

Os big block eram raros no Brasil há alguns anos. Bem raros, por sinal. Mas eles foram chegando, desembarcando e passaram a se destacar nos encontros e nos passeios dominicais. Não que seja fácil encontrar um deles na esquina, mas pelos menos podemos vê-los por aí em algum evento.


O Challenger é um ícone entre eles. Lançado em 1970, conseguiu incorporar o espírito do período com perfeição. As linhas sinuosas da carroceria foram projetadas com inspiração de sobra. Frente, traseira, interior. Não há como criticar essa obra de arte de Detroit.

Quando cheguei ao segundo piso da garagem, avistei o bólido descoberto. A seu lado, um Mustang Mach 1 1969, também vermelho, brilhava debaixo da luz fluorescente. Um comparativo entre eles no quarto de milha seria uma boa.

O silêncio foi quebrado pelo ronco do V8. E que ronco! É algo que ecoa até o piso térreo e balança a estrutura do prédio. Os escapamentos duplos reagem ao menor toque no pedal do acelerador. Brutal. Intenso. Nostalgia pura.

O R/T, de Road and Track, ano 1971, traz o famoso shaker sobre o capô. A peça chamativa tem uma função técnica. Ela redireciona o ar de fora para o conjunto formado pelos três carburadores duplos: o mítico Six Pack. O bloco tem 440 polegadas cúbicas, 7,2 litros e 390 cv, e o mais legal é notar o balanço do conjunto durante uma acelerada brusca.

Outro fator que popularizou esses monstros movidos à (muita) gasolina foi o preço. Na época eles custavam pouco, o combustível era barato e as ruas largas. Tem combinação melhor do que essa?
Aliás, o shaker, segundo catálogo de época, custava apenas 97 dólares. Uma verdadeira pechincha.
Por isso os fãs da Chrysler criaram uma máxima que faz todo sentido quando se está frente a frente com uma máquina dessas: Mopar or no car. É isso aí.
Fonte: Jalopnik

sábado, 12 de março de 2011

Dodge Charger R/T usado por Vin Diesel em Velozes e Furiosos está à venda


O Dodge Charger R/T 1970 que teria sido usado por Vin Diesel nas gravações de Velozes e Furiosos está sendo vendido pela empresa Volo Auto Museum, dos EUA. Só de bater os olhos na foto acima já dá pra notar que não se trata do Charger mais bonito de todos os tempos.


Ao passo que um Dodge Charger R/T 1970 tem valor de mercado entre 29.000 e 75.000 dólares nos EUA, dependendo de seu estado de conservação, de acordo com o site Hemmings, (especializado em venda de clássicos) o preço deste Charger em particular é bem alto: 129.998 dólares.

Bem caro, ainda mais pelo fato de que não exista nada que comprove 100% que foi este carro mesmo o usado no filme.
Fonte:  NA

sexta-feira, 11 de março de 2011

IIHS: Chrysler 300C e Dodge Charger ganham Top Safety Pick


A IIHS – Instituto das Seguradoras para a Segurança nas Estradas Americanas – testou recentemente dois ícones do mercado local, o Chrysler 300C e o Dodge Charger. A dupla com plataforma LX foi muito bem nos resultados de impactos, o que lhes rendeu o prêmio Top Safety Pick.

Embora tenham quase levado “bomba” nos testes de impacto lateral, onde conseguiram apenas a segunda classificação mínima, resistiram além da conta no teste de capotamento, que foi fundamental na obtenção do prêmio. Os tetos dos dois modelos conseguiram resistir a uma força 5,37 vezes o próprio peso! O padrão para aprovação no teste é 1,5 vezes. Ou seja, aqueles capotamentos de filmes não precisam mais de santantonio no 300C e no Charger.
Fonte: NA

quinta-feira, 10 de março de 2011

Dodge Viper SRT-10 Coupe


Para fechar a semana, o único Dodge Viper SRT-10 Coupe do Brasil.

Este post faz parte dos posts especiais de Jurerê Internacional, em Floripa. O carro é local, e inclusive já apareceu por aqui antes no post do Salão do Automóvel de Floripa.


Esta é a quarta geração do Viper, o qual teve sua produção encerrada no ano passado. O superesportivo possui um motor de 8.4 litros V10 com 600cv de potência. A aceleração de 0-100 km/h é de apenas 3.8 segundos e a velocidade máxima de 325 km/h.
Fonte: NoTransito

quarta-feira, 9 de março de 2011

Faixas do Charger R/T 78 ....


Se tem uma coisa que ninguém ainda conseguiu reproduzir direito são as faixas do R/T 78 ...

Eu estou adiando para começar a mexer nisso, mas agora chegou a hora, afinal o tapeceiro me entrega os bancos amanhã e só vão faltar as faixas mesmo ...

O que complica na faixa do 78 é a cor interna .. Ou seja, além de ter que cortar a faixa direito (o que hoje um plotter faz facilmente), precisa se fazer a pintura interna da parte superior da faixa, no caso do Verona, na cor vinho ....

O que eu tenho aqui é uma faixa original, 0km, sobra de concessionária, naturalmente sem cola mais, para usar de gabarito ....

Um dos problemas é que eu só tenho a da lateral traseira, não tenho a do paralama dianteiro (a das portas são retas, não tem segredo) ...


O outro problema é achar quem faça o silk na faixa branca ... Essa eu até tenho quem possa fazer ....

Se alguém tiver sugestão, agradeço ...

A verdade é que vemos algumas pessoas caprichando para tentar restaurar um R/T 78 direito e no final as faixas mal feitas matam o carro ....

Só para exemplificar o contrário, segue uma foto do ESPETACULAR R/T 78 bege indiano do Rogério de Jundiaí, com sua pintura de fábrica e faixas originalíssimas ....
Fonte: MuseuDodge

sexta-feira, 4 de março de 2011

Dodge Durango 2011 recebe visual R/T


A Dodge está atualizando toda a sua linha, e por isso não poderia deixar a Durango de lado. Está sendo apresentada uma versão mais esportiva do modelo, para quem gostaria muito de mesclar a praticidade de uma minivan com algo mais interessante.


Mas avisamos que o modelo não tem um motor por trás da aparência. Se trata do pacote Heat, que inclui body kit, suspensão rebaixada, rodas de 20 polegadas, etc. Só que ao invés do HEMI V8, a Durango 2011 tem um motor 3.6 V6 de 295 cavalos de potência, cinco cavalos a mais do que normalmente este motor rende no modelo.

O preço do modelo Durango Heat 2011 é de 30.295 dólares nos EUA.
Fonte: NA

quinta-feira, 3 de março de 2011

Freak D-50


Vira e mexe a gente descobre alguma coisa nova na rica história da nossa querida Chrysler Corporation ...

D-100 a gente está careca de ver ... D-200 tem nos EUA, vira e mexe tem alguma interessante anunciada lá ... Acho até que o Zembrod tem uma para vender aqui no Brasil já ...

Mas D-50 eu nunca tinha ouvido falar ...


Até que aparece esta das fotos, 1980 ...

Fabricada pela Mitsubishi no Japão, esta Dodge Ram D-50, na versão Sport, vinha exclusivamente na cor spitfire orange e com estes grafismos coloridos ...

quarta-feira, 2 de março de 2011

R/T 78 azul capri ... Foto de fábrica sem as tais rodas azuis ...


Como o Bianco colocou aqui, essa história das rodas azuis dos R/Ts 78 já deu muito pano pra manga ...

O que eu acho é que a Chrysler mandou o carro da 4 Rodas com as rodas azuis, e talvez mais um ou outro ... Mas todos os que eu vi na vida tem as rodas cinza, normais ... Como o da foto de fábrica abaixo ....


E, para comparar, as fotos do carro da 4 Rodas, com as rodas azuis ...

terça-feira, 1 de março de 2011

Dart Games: de volta às ruas (praticamente)


Pouco mais de um mês se passou desde que eu deixei meu Dart na oficina. Troca de bronzinas, kit comando de válvulas, selos, juntas, aumento de pressão na bomba de óleo, pintura, estes foram alguns dos carinhos que a usina recebeu – ela já está no carro, esta foto é da semana passada. O motor deve permanecer assim até ser desmontado novamente, para a preparação oficial – que deve ocorrer ao final deste ano, ou no começo do próximo…
Paralelo a isso, chegaram algumas peças de suspensão e freio muito interessantes. Vou apresentá-las neste post, mas mais importante, vou explicar por quê elas são tão bacanas.

Esta é uma bandeja superior tubular, fabricada por Bill Reilly, da Reilly Motorsports (RMS). Este cara é um verdadeiro Jalopnik, um engenheiro mecânico e piloto que decidiu fabricar suas próprias peças de suspensão para curar os vícios originais de seu Dart, que serve de cobaia. Resultado? Hoje, todos os carros Pro-Touring da Chrysler que são sérios e bons de curva, usam peças deste fera.

Esta bandeja é fabricada com processo D.O.M (drawn over mandrel), em português tubo calandrado: ele recebe um acabamento com um mandril para garantir uniformidade de espessura e melhor distribuição de tensões. Fora isso, esta bandeja permite um grau maior de ajustabilidade de cambagem e cáster em relação às peças originais, porque seus braços fazem um arco, e assim, não pegam no amortecedor – que passa ali no meio.

E diferente das peças originais, estas são instaladas na carroceria com bieletas ao invés de buchas. Apesar de deixar o carro mais duro, asseguram maior estabilidade da geometria da suspensão nas curvas, já que buchas fletem com a carga.

…e ela já vem com alguns graus de cáster embutidos na geometria de suspensão. Note como o pivô fica inclinado para a frente – e aliás, note o tamanho do pivô. Não se compara às peças originais – e estas bandejas tubulares exigem uma manga de eixo diferente, que já encomendei.
E cáster é bacana, você ganha muito mais estabilidade direcional em altas velocidades, o carro aponta com mais decisão – o trabalho nas entradas de curva fica mais fácil. Só que o volante fica mais pesado e volta para o centro com mais força. Tô puxando ferro desde já, cumpadi…

Estes são os tirantes tubulares ajustáveis (adjustable strut rods), também da Reilly Motorsports. O barato desta peça é permitir independência na regulagem de cáster – e também estabilizá-lo: no sistema original (com buchas ao invés deste pivô articulado), o cáster varia bastante dinamicamente, em freadas, reacelerações e até com a compressão da suspensão em ondulações. O resultado é que, com estas peças da RMS, o carro fica mais “sólido” na mão: a variação de geometria é uma das coisas que deixa o comportamento dos carros antigos vago, ou passarinhando, como diz o pessoal da velha guarda…

E esta lindeza é o cilindro mestre da Wilwood. Não comprei apenas porque é uma peça bonita. O que acontece é que, com o motor que irei usar, não haveria vácuo constante para alimentar o hidrovácuo dos freios em rotações mais baixas. O resultado seria um pedal de freio com dureza variável de acordo com as circunstâncias, um inconveniente até perigoso.

Por isso, carros bravos dispensam o hidrovácuo (ou usam uma bomba elétrica de vácuo, solução que eu recusei): ficam só com o cilindro mestre. O pedal fica duro, mas ao menos a rigidez é constante. Agora, o pulo do gato deste modelo que comprei é o diâmetro da tubulação interna, de 7/8″: se por um lado ele deixa o pedal com mais curso, por outro ele gera um pedal de freio razoavelmente macio para um sistema sem hidrovácuo. Assim, dá pra frear o carro em condições extremas sem precisar de uma perna de urso.


Gosto destes aqui: Sparco Chrono. Ótima relação custo-benefício.

Saindo da oficina, o carro irá para a tal da Inspeção Veicular. Os próximos passos serão instalar reforços estruturais chamado Subframe Connectors (se não falei deles ainda, falarei no próximo post do Dart Games) e um par de bancos concha (de competição, não-reclináveis), cujo modelo ainda estou escolhendo. Alguém teria sugestões?
Fonte: Jalopnik

segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

RAM 3500 HD 2011: Um monstro movido a diesel com 110 kgfm!


Para quem precisa de uma picape com torque que de conta do recado, a RAM 3500 HD 2011 parece oferecer o necessário e um “pouco” a mais. O modelo chega com um novo motor Cummins 6.7 que entrega 390 cv. Até aí tudo bem, já que mesmo a RAM 2500 2009 entregava 330 cv com 5.9 litros, também Cummins.


Mas no caso da 3500, a força por trás desse motor chega a 1.084 nm ou 110 kgfm! Ele entrega 23% a mais de toque que o modelo anterior. O modelo ainda traz novos sistemas de freios, considerados agora os mais potentes em picapes pesadas nos Estados Unidos. O motor Cummins 6.7 pode rodar 560.000 km sem precisar passar por uma retífica.
Fonte: NA

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Ram 1500 Adventurer: nova versão de entrada da pickup, ainda sem nome


A divisão Ram, do Grupo Chrysler, responsável pelas pickups da empresa, anunciou hoje que lançará uma nova versão de entrada de sua pickup 1500, equipada com motor HEMI V8, mas que ainda não se decidiu a respeito do nome a ser usado. Por enquanto o modelo é conhecido internamente como Adventurer.

A nova Ram 1500 terá motor 5.7 V8 HEMI de 390 cavalos de potência de série, e será oferecida com um esquema monocromático de pintura, com grade pintada também na cor do veículo. Outros detalhes de série incluem rodas de 20 polegadas, alternador de 160 ampéres, bateria de 700 ampéres, ar-condicionado, sistema de som com CD e MP3, seis airbags, etc.

O CEO da Ram Truck, Fred Diaz, comentou que eles já tem a fórmula para um ótimo modelo, só falta um nome que promova o orgulho de se ter uma Ram 1500 na garagem. As vendas começarão no segundo trimestre, com preços a partir de 23.830 dólares.
Fonte:  NA

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Foto-legenda: a mordida da víbora


O Viper original, na versão GTS Coupe, ainda é um dos mais belos carros americanos já produzidos. E ainda pode te matar (provavelmente do coração) se você não tomar cuidado.
Fonte: Jalopnik

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Dodge: modelos da marca terão novo formato em sua grade dianteira


A Dodge deve abandonar seu atual estilo de grade, que se tornou sua marca nos últimos anos. Isso deve acontecer assim que a marca se separar da outra divisão da Chrysler, a Ram.

Os modelos 2011 da Dodge ainda tem esse tipo de grade, mas o CEO da marca, Ralph Gilles, diz que eles devem seguir um rumo diferente no que diz respeito ao design frontal de seus carros.

Ele não disse, porém, quando a grade deve mudar, mas garantiu que a grade da divisão de picapes Ram deve permanecer a mesma.
Fonte: CarrosBlog

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Dodge Journey ganha versão R/T


A Chrysler apresenta no Salãod e Chicago, que acontece esta semana, o Dodge Journey R/T. O tratamento especial dado ao modelo busca reforçar seu desempenho, com direito a mudanças tanto na motorização quanto no visual. As mais chamativas são as rodas 19” de alumínio com acabamento em carbono, luzes de neblina, grade dianteira e maçanetas na cor da carroceria, além das inscrições da série R/T.

O interior tem acabamento nas cores vermelha e preta, volante e manopla de câmbio em couro, banco do motorista com ajuste lombar e ar-condicionado automático de três zonas. Sob o capô, o novo Journey traz motor 3.6 V6 de 286 cv de potência e 35,8 kgfm de torque. A transmissão é automática de seis velocidades, com tração nas rodas dianteiras na versão de série e opcional de tração integral.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Dodge Ram 1500 Tradesman 2011


A Dodge revelou também no Salão de Chicago uma nova versão de sua pickup Ram, a versão Tradesman. Se trata de um pacote especial a ser colocado na Ram 1500. Ele vai em cima da versão ST e adiciona um motor 5.7 HEMI V8 de 390 cavalos e um câmbio automático de cinco marchas.

A lista de equipamentos de série também é melhorada, com preparação para uso de trailer, melhor arrefecimento do motor, barras estabilizadoras, amortecedores para trabalho pesado, alternador de 160 amperes e bateria de 700 amperes (sim, 700 amperes).

Dentre os equipamentos opcionais, o comprador pode escolher diferencial autoblocante, aquecedor do motor, sistema de monitoramento de pressão dos pneus, etc. O preço da Ram Tradesman começa em 22.780 dólares.
Fonte: NA

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Dodge Challenger ganha pintura "verde inveja"


Uma da estrelas da Chrysler no Salão de Chicago, que ocorre entre 11 e 20 de fevereiro nos EUA, é o Dodge Challenger Green with Envy. A nova cor, que em bom português significa verde com Inveja, chega para todas duas versões do esportivo e faz uma homenagem aos tons Sublime e Go Green, usado no passado pela marca.

Capô, teto e tampa traseira podem ser decorados com faixas em preto fosco ou branco. No interior, os bancos revestidos em couro negro trazem uma faixa no mesmo tom de verde da carroceria.

O Challenger Green with Envy chega nas versões R/T Classic, com motor 5.7 V8 (oito cilindros, em "V") de 372 cv (cavalos), e na topo de linha SRT8, dotada de um 6.4 V8 de 470 cv. A primeira custa US$ 35.785 (R$ 60.000), enquanto o SRT8 sai por US$ 44.875 (R$ 75.000).

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Dodge apresenta novo Charger SRT8


Considerado um dos principais eventos automobilisticos dos Estados Unidos, o Salão de Chicago foi escolhido pela Dodge para a apresentação do novo Charger SRT8, a versão mais esportiva da série. Revelado à imprensa nesta terça-feira (9), o sedã de alta performance agora é impulsionado pelo motor 6.4 V8 Hemi de 465 cv e 64,2 kgfm de torque, o mesmo do Challenger SRT8 392. Sua estreia nos EUA, porém, está marcada apenas para o segundo semestre.

O visual do modelo SRT8 segue os princípios da versão Road and Track (R/T) mais recente do Charger, com um esquema de lanternas abrangendo toda a traseira, detalhe inspirado nos modelos Dodge dos anos 60. A parte frontal, por sua vez, difere da opção “médio-esportiva” R/T pela grade central totalmente pintada de preto. São novos também o jogo de rodas aro 20” e o aerofólio traseiro.

De acordo com a fabricante, o Charger SRT8 2012 acelera do 0 aos 100 km/h em 4 segundos e tem fôlego para continuar até os 280 km/h, sua velocidade máxima. Para frear com segurança, o carro traz freios a disco das quatro rodas com pinças Brembo, marca italiana que também fornece componentes para a Ferrari e Maserati. Já o câmbio automático de 5 velocidades passa a contar com borboletas atrás do volante para trocas de marchas.

Além do desempenho mais esportivo, o Charger top de linha vem com bancos concha e volante revestidos de couro, interior com detalhes de alumínio e fibra de carbono e sistema de som Harmon Kardon com 19 auto-falantes, somando 900 watt de potência sonora. O controle do sistema é realizado por um tela touch screen de 8,4” no centro do painel.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Gosta da Raptor mas sua religião é Mopar? Eis a solução: Ram Runner


O sucesso da Ford Raptor deu o sinal para que GM e Chrysler criassem concorrentes ferozes baseados em suas picapes campeãs de vendas. O primeiro a surgir foi a Ram Runner, mostrada no estande de forma apropriada, suja.

Ao invés de oferecer uma versão de fábrica da caminhonete, a Ram disponibiliza um kit baseado no conceito mostrado no ano passado. Por três mil dólares (além do valor da picape) o kit Pre-Runner estágio 1 acrescenta mudanças básicas na suspensão. Por cerca de US$ 13.000 você leva o kit completo. As modificações no escape, para-lamas dianteiros e traseiros em fibra de vidro e o quebra-mato/para-choque custam um pouco mais.

O tal do kit completo instala uma suspensão elevada e reforçada com amortecedores e molas Fox Racing (os mesmos usados na Raptor) e braços de alumínio, e promete ser “estável em altas velocidades e sólido como uma rocha em curvas”. Um pouco mais de preparação e você já pode disputar o próximo Dakar.
Fonte: Jalopnik

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Museu do Dodge, exemplo de iniciativa


Sabia que o Brasil tem o Museu do Dodge na região de Campinas (SP)? Pois é, graças à iniciativa de Alexandre Badolato, aficionado e colecionador de veículos da marca, jovens que nasceram nos anos 1980, 1990 e 2000 têm condições de conhecer a história de alguns automóveis mais marcantes de todos os tempos.

"Temos cerca de 40 carros no museu e um outro tanto de carros aguardando restauração", revela Badolato, que iniciou seu acervo há 21 anos e tem, entre as raridades, o último Dart fabricado no mundo. "Eu o procurei por 16 anos e o encontrei praticamente destruído".

Aficionado por carros antigos, Badolato é um exemplo. Construiu o museu com recursos próprios e em nenhum momento, contou com apoio governamental pelo contrário. "Ainda gasto uma ‘pequena fortuna'' com seguranças para suprir a ineficiência do Estado, além de investir muito dinheiro para licenciar esses carros que praticamente não andam. Fora os impostos astronômicos pagos nas poucas importações de veículos antigos que fizemos para enriquecer o acervo. Pagar IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) de carro que foi produzido em outro país há mais de 40 anos é de uma insanidade ímpar", desabafa o colecionador.

Atualmente, mantém as ‘joias'' sobre rodas com recursos próprios, com visitas somente com horário marcado (www.museudodge.com).

Badolato, no entanto, é mais um Dom Quixote. Outros museus dedicados à história do automóvel respiram com ‘ajuda de aparelhos''. "O Museu de Brasília está sendo despejado para dar lugar a um depósito de papel velho das decadentes ferrovias brasileiras. O Museu de Caçapava (SP) tenta juntar o que sobrou de décadas de abandono", alerta o dodgeiro.
Fonte: DGABC

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

RAM 1500 terá versão hibrida em 2014


A Chrysler anunciou o desenvolvimento de uma nova versão para a picape Ram 1500. Trata-se de um modelo híbrido com tecnologia plug-in, que pode ser conectado às tomadas domésticas para recarregar as baterias. O modelo terá 140 exemplares fabricados para testes, não chegando inicialmente às lojas. As vendas de uma opção definitiva seriam iniciadas só em 2014.

A Ram Hybrid é fruto da intenção da Fiat em tornar a Chrysler uma marca mais avançada tecnologicamente. Para isso, a empresa conta com um empréstimo do governo federal americano, que incentiva o desenvolvimento de veículos limpos, no valor de US$ 48 milhões. Segundo a empresa, a picape híbrida é 65% mais econômica que a similar a gasolina, que usa o mesmo 5.7 V8 Hemi de 390 cv com um bloco elétrico alimentado por baterias de íons de lítio.

Mais dados sobre o modelo serão oficializados em fevereiro.

segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

Fiat já detém 25% da Chrysler


A Fiat aumentou a sua percentagem de ações na Chrysler para 25%, depois de cumprir uma das condições do acordo com o Tesouro norte-americano. A fabricante deu início a produção de um motor de baixa cilindrada numa das unidades da Chrysler nos Estados Unidos, no caso presente o 1.4 MultiAir, que será produzido na unidade de Dundee, no estado do Michigan.

Assim, a Fiat recebeu mais 5% das ações da marca americana, passando a sua percentagem de 20% para 25%. A estrutura acionista da Chrysler fica, assim, composta da seguinte forma: UAW VEBA, 63,5%; Fiat, 25%; Tesouro norte-americano, 9,2%; e Governo canadense, 2,3%.

O próximo passo da Fiat para concluir o acordo (o que lhe garantirá mais 10% da Chrysler) é incrementar as vendas e as receitas da marca americana fora dos Estados Unidos, além da produção neste país de um modelo com consumo médio de 17,2 km/l baseado numa plataforma da marca italiana.

Sergio Marchionne, o CEO do Grupo Fiat, revelou à imprensa italiana na última semana a possibilidade de a Fiat adquirir 51% da Chrysler caso a marca norte-americana recorrera à bolsa para aumentar o seu capital. Marchionne ainda adiantou que esta oferta em bolsa pode acontecer na segunda metade deste ano.
Fonte: MotorDream

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Dodge lança aplicativo com manual do proprietário


Além de ocupar boa parte do porta-luvas, o manual do proprietário não costuma ser uma leitura agradável. Transformá-lo em um aplicativo para smartphone com atualizações constantes, sem dúvida, torna o manual algo mais prático e divertido de usar. Foi isso que a Dodge fez.

Disponível para iPhone, Blackberry e celulares com o sistema operacional do Google, o Android, o aplicativo é gratuito e facilita a comunicação do fabricante com o consumidor. Conectado à assistência técnica, o motorista pode acioná-la a qualquer momento que precisar. O programa tem também vídeos de apresentação dos carros da marca e, por enquanto, estará disponível apenas no mercado norte-americano

terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Dodge Durango e Challenger no Brasil em 2011


A Chrysler é uma das montadoras que não teve muito o que comemorar no Brasil em 2010, exceto o fato de estar viva depois de quase fechar. Somadas, as três marcas do grupo cresceram apenas 4,3% contra 10,6% do mercado como um todo. E teria sido pior se não fosse o Journey.

O crossover ganhou mais versões e respondeu por mais de 60% das vendas das três no ano passado. Aliás, só a Dodge ganhou espaço no mercado justamente pelo modelo. Enquanto isso a Jeep cresceu apenas 4% e a Chrysler despencou 50% em relação a 2009.

Por isso 2011 terá que ser o ano da virada para a empresa, hoje dirigida pela Fiat. Novidades não vão faltar. O novo Jeep Grand Cherokee já está à venda e dois outros modelos estão confirmados, o novo 300C no final do ano e o Journey com interior redesenhado, no começo do 2º semestre.

Ainda não confirmados oficialmente, mas aparentemente nos planos estão o SUV Durango e o esportivo Challenger. Esse, aliás, demorou. Importado por vias independentes há algum tempo, o modelo tem boa aceitação que seria melhor nas mãos da Chrysler, como se vê no concorrente Camaro, lançado pela Chevrolet no final do ano passado.

Quem sabe não veremos o sedã 200 também, que pelo porte menor poderia trazer um volume extra às vendas do grupo americano.
Fonte: iGCarros

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Dodge Journey da Fiat poderá se chamar Freemont


Uma das formas que o Grupo Chrysler estuda para elevar as vendas de seus carros na Europa e transformá-los em veículos da linha Fiat, que controla a empresa norte-americana com 20% de suas ações. O modelo mais cotado para essa mudança de bandeira é o Dodge Journey, que sob a tutela da empresa italiana pode receber o nome Freemont, segundo aponta a agência Automotive News Europe.

De acordo com a publicação, a estreia do Freemont é esperada para o Salão de Genebra, que acontece em março de 2011. Já suas vendas no Velho Continente começam em julho, conforme aponta a fonte. Com a ação, o Journey ganhará detalhes visuais da Fiat e o novo motor 2.0 turbodiesel da FPT, que desenvolve 170 cv, nesta que será a primeira compartilhação de tecnologias entre as fabricantes hoje parceiras.
Fonte: iGCarros

domingo, 16 de janeiro de 2011

Mulher nua vai inspirar próximo Viper


Símbolo de esportividade bruta, e consequentemente masculinidade, o Dodge Viper pode ganhar certo toque de feminilidade na próxima geração. Ralph Gilles, chefe de design da Chrysler, declarou que o novo cupê será inspirado por "uma mulher nua na praia". De acordo com Gilles, a decisão teria como objetivo roubar clientes de Porsche 911 e Chevrolet Corvette – principalmente os mais novos, com até 45 anos.

Com retorno marcado para 2013, o novo Viper não terá motor Ferrari, muito menos a base Alfa Romeo 8C Competizione, como havia se especulado. Mas Gilles já admitiu que a Fiat poderá dar pitacos no próximo Viper. "A Fiat tem uma espetacular habilidade em ajustar carros. Eu quero que o novo Viper seja um carro que "perdoa" mais na hora de guiar e seja acessível a mais pessoas. Nós nunca tivemos controle de estabilidade em carros de alta performance, e isso acontecerá no novo Viper", revelou o designer.
Fonte:  iGCarros
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