Pesquisa personalizada

terça-feira, 29 de março de 2011

Quando um Jeep e uma Ram se misturam nasce um... monstro?


O pessoal da MBRP Performance Exhaust de Ontário, Canadá conhece todos os segredos por trás de carros parrudos e lustrosos. Seu mais novo projeto? Uma picape Jeep estendida com quatro portas e movida a diesel.


Duas picapes doaram suas vidas para que o Rattle Trap pudesse nascer: uma Dodge Ram 2500 e seu motor seis cilindros diesel Cummins e um Jeep Wrangler quatro portas, que foi estendido em 43 centímetros e recebeu uma caçamba. Resumindo a história, fizeram a base, espremeram o diesel e agora só falta o acabamento.
Fonte: Jalopnik

segunda-feira, 28 de março de 2011

Defeito nos freios obriga recall do Journey


Uma possível vibração no pedal de freio exigiu que a Chrysler convocasse 1.626 unidades do Dodge Journey, ano/modelo 2009 e 2010, para verificação do sistema. Se constatado o problema, a montadora norte-americana substituirá pastilhas e discos dianteiros e traseiros.


Para identificar se o carro faz parte do recall, a Chrysler disponibiliza o telefone 0800 703 7140 ou o site www.dodge.com.br para consulta da numeração do chassi. Segundo a empresa, o serviço deve ser realizado em alguma concessionária da marca e dura cerca de três horas.
fonte: iGCarros

sexta-feira, 18 de março de 2011

Mopar or no car: um big block em São Paulo


Força bruta. Cavalaria pesada. Estilo maldoso. Reações inesperadas. Em outras palavras, carro pra quem gosta de carro. Os muscle cars e seus V8 foram – talvez – a melhor contribuição norte-americana para o mundo, alguns palmos acima de Elvis e do cheeseburguer.

Os motores dessas lendas tradicionalmente são divididos pela classificação small block e big block. Cada uma das três marcas de Detroit possui seus próprios limites de volume na hora de determinar estas categorias. Na Chrysler, os motores LA chegavam a até 360 polegadas (5,9 litros), enquanto as séries B e RB tiveram seu ápice no intimidador Magnum 440 (7,2 litros).

Os big block eram raros no Brasil há alguns anos. Bem raros, por sinal. Mas eles foram chegando, desembarcando e passaram a se destacar nos encontros e nos passeios dominicais. Não que seja fácil encontrar um deles na esquina, mas pelos menos podemos vê-los por aí em algum evento.


O Challenger é um ícone entre eles. Lançado em 1970, conseguiu incorporar o espírito do período com perfeição. As linhas sinuosas da carroceria foram projetadas com inspiração de sobra. Frente, traseira, interior. Não há como criticar essa obra de arte de Detroit.

Quando cheguei ao segundo piso da garagem, avistei o bólido descoberto. A seu lado, um Mustang Mach 1 1969, também vermelho, brilhava debaixo da luz fluorescente. Um comparativo entre eles no quarto de milha seria uma boa.

O silêncio foi quebrado pelo ronco do V8. E que ronco! É algo que ecoa até o piso térreo e balança a estrutura do prédio. Os escapamentos duplos reagem ao menor toque no pedal do acelerador. Brutal. Intenso. Nostalgia pura.

O R/T, de Road and Track, ano 1971, traz o famoso shaker sobre o capô. A peça chamativa tem uma função técnica. Ela redireciona o ar de fora para o conjunto formado pelos três carburadores duplos: o mítico Six Pack. O bloco tem 440 polegadas cúbicas, 7,2 litros e 390 cv, e o mais legal é notar o balanço do conjunto durante uma acelerada brusca.

Outro fator que popularizou esses monstros movidos à (muita) gasolina foi o preço. Na época eles custavam pouco, o combustível era barato e as ruas largas. Tem combinação melhor do que essa?
Aliás, o shaker, segundo catálogo de época, custava apenas 97 dólares. Uma verdadeira pechincha.
Por isso os fãs da Chrysler criaram uma máxima que faz todo sentido quando se está frente a frente com uma máquina dessas: Mopar or no car. É isso aí.
Fonte: Jalopnik

sábado, 12 de março de 2011

Dodge Charger R/T usado por Vin Diesel em Velozes e Furiosos está à venda


O Dodge Charger R/T 1970 que teria sido usado por Vin Diesel nas gravações de Velozes e Furiosos está sendo vendido pela empresa Volo Auto Museum, dos EUA. Só de bater os olhos na foto acima já dá pra notar que não se trata do Charger mais bonito de todos os tempos.


Ao passo que um Dodge Charger R/T 1970 tem valor de mercado entre 29.000 e 75.000 dólares nos EUA, dependendo de seu estado de conservação, de acordo com o site Hemmings, (especializado em venda de clássicos) o preço deste Charger em particular é bem alto: 129.998 dólares.

Bem caro, ainda mais pelo fato de que não exista nada que comprove 100% que foi este carro mesmo o usado no filme.
Fonte:  NA

sexta-feira, 11 de março de 2011

IIHS: Chrysler 300C e Dodge Charger ganham Top Safety Pick


A IIHS – Instituto das Seguradoras para a Segurança nas Estradas Americanas – testou recentemente dois ícones do mercado local, o Chrysler 300C e o Dodge Charger. A dupla com plataforma LX foi muito bem nos resultados de impactos, o que lhes rendeu o prêmio Top Safety Pick.

Embora tenham quase levado “bomba” nos testes de impacto lateral, onde conseguiram apenas a segunda classificação mínima, resistiram além da conta no teste de capotamento, que foi fundamental na obtenção do prêmio. Os tetos dos dois modelos conseguiram resistir a uma força 5,37 vezes o próprio peso! O padrão para aprovação no teste é 1,5 vezes. Ou seja, aqueles capotamentos de filmes não precisam mais de santantonio no 300C e no Charger.
Fonte: NA

quinta-feira, 10 de março de 2011

Dodge Viper SRT-10 Coupe


Para fechar a semana, o único Dodge Viper SRT-10 Coupe do Brasil.

Este post faz parte dos posts especiais de Jurerê Internacional, em Floripa. O carro é local, e inclusive já apareceu por aqui antes no post do Salão do Automóvel de Floripa.


Esta é a quarta geração do Viper, o qual teve sua produção encerrada no ano passado. O superesportivo possui um motor de 8.4 litros V10 com 600cv de potência. A aceleração de 0-100 km/h é de apenas 3.8 segundos e a velocidade máxima de 325 km/h.
Fonte: NoTransito

quarta-feira, 9 de março de 2011

Faixas do Charger R/T 78 ....


Se tem uma coisa que ninguém ainda conseguiu reproduzir direito são as faixas do R/T 78 ...

Eu estou adiando para começar a mexer nisso, mas agora chegou a hora, afinal o tapeceiro me entrega os bancos amanhã e só vão faltar as faixas mesmo ...

O que complica na faixa do 78 é a cor interna .. Ou seja, além de ter que cortar a faixa direito (o que hoje um plotter faz facilmente), precisa se fazer a pintura interna da parte superior da faixa, no caso do Verona, na cor vinho ....

O que eu tenho aqui é uma faixa original, 0km, sobra de concessionária, naturalmente sem cola mais, para usar de gabarito ....

Um dos problemas é que eu só tenho a da lateral traseira, não tenho a do paralama dianteiro (a das portas são retas, não tem segredo) ...


O outro problema é achar quem faça o silk na faixa branca ... Essa eu até tenho quem possa fazer ....

Se alguém tiver sugestão, agradeço ...

A verdade é que vemos algumas pessoas caprichando para tentar restaurar um R/T 78 direito e no final as faixas mal feitas matam o carro ....

Só para exemplificar o contrário, segue uma foto do ESPETACULAR R/T 78 bege indiano do Rogério de Jundiaí, com sua pintura de fábrica e faixas originalíssimas ....
Fonte: MuseuDodge

sexta-feira, 4 de março de 2011

Dodge Durango 2011 recebe visual R/T


A Dodge está atualizando toda a sua linha, e por isso não poderia deixar a Durango de lado. Está sendo apresentada uma versão mais esportiva do modelo, para quem gostaria muito de mesclar a praticidade de uma minivan com algo mais interessante.


Mas avisamos que o modelo não tem um motor por trás da aparência. Se trata do pacote Heat, que inclui body kit, suspensão rebaixada, rodas de 20 polegadas, etc. Só que ao invés do HEMI V8, a Durango 2011 tem um motor 3.6 V6 de 295 cavalos de potência, cinco cavalos a mais do que normalmente este motor rende no modelo.

O preço do modelo Durango Heat 2011 é de 30.295 dólares nos EUA.
Fonte: NA

quinta-feira, 3 de março de 2011

Freak D-50


Vira e mexe a gente descobre alguma coisa nova na rica história da nossa querida Chrysler Corporation ...

D-100 a gente está careca de ver ... D-200 tem nos EUA, vira e mexe tem alguma interessante anunciada lá ... Acho até que o Zembrod tem uma para vender aqui no Brasil já ...

Mas D-50 eu nunca tinha ouvido falar ...


Até que aparece esta das fotos, 1980 ...

Fabricada pela Mitsubishi no Japão, esta Dodge Ram D-50, na versão Sport, vinha exclusivamente na cor spitfire orange e com estes grafismos coloridos ...

quarta-feira, 2 de março de 2011

R/T 78 azul capri ... Foto de fábrica sem as tais rodas azuis ...


Como o Bianco colocou aqui, essa história das rodas azuis dos R/Ts 78 já deu muito pano pra manga ...

O que eu acho é que a Chrysler mandou o carro da 4 Rodas com as rodas azuis, e talvez mais um ou outro ... Mas todos os que eu vi na vida tem as rodas cinza, normais ... Como o da foto de fábrica abaixo ....


E, para comparar, as fotos do carro da 4 Rodas, com as rodas azuis ...

terça-feira, 1 de março de 2011

Dart Games: de volta às ruas (praticamente)


Pouco mais de um mês se passou desde que eu deixei meu Dart na oficina. Troca de bronzinas, kit comando de válvulas, selos, juntas, aumento de pressão na bomba de óleo, pintura, estes foram alguns dos carinhos que a usina recebeu – ela já está no carro, esta foto é da semana passada. O motor deve permanecer assim até ser desmontado novamente, para a preparação oficial – que deve ocorrer ao final deste ano, ou no começo do próximo…
Paralelo a isso, chegaram algumas peças de suspensão e freio muito interessantes. Vou apresentá-las neste post, mas mais importante, vou explicar por quê elas são tão bacanas.

Esta é uma bandeja superior tubular, fabricada por Bill Reilly, da Reilly Motorsports (RMS). Este cara é um verdadeiro Jalopnik, um engenheiro mecânico e piloto que decidiu fabricar suas próprias peças de suspensão para curar os vícios originais de seu Dart, que serve de cobaia. Resultado? Hoje, todos os carros Pro-Touring da Chrysler que são sérios e bons de curva, usam peças deste fera.

Esta bandeja é fabricada com processo D.O.M (drawn over mandrel), em português tubo calandrado: ele recebe um acabamento com um mandril para garantir uniformidade de espessura e melhor distribuição de tensões. Fora isso, esta bandeja permite um grau maior de ajustabilidade de cambagem e cáster em relação às peças originais, porque seus braços fazem um arco, e assim, não pegam no amortecedor – que passa ali no meio.

E diferente das peças originais, estas são instaladas na carroceria com bieletas ao invés de buchas. Apesar de deixar o carro mais duro, asseguram maior estabilidade da geometria da suspensão nas curvas, já que buchas fletem com a carga.

…e ela já vem com alguns graus de cáster embutidos na geometria de suspensão. Note como o pivô fica inclinado para a frente – e aliás, note o tamanho do pivô. Não se compara às peças originais – e estas bandejas tubulares exigem uma manga de eixo diferente, que já encomendei.
E cáster é bacana, você ganha muito mais estabilidade direcional em altas velocidades, o carro aponta com mais decisão – o trabalho nas entradas de curva fica mais fácil. Só que o volante fica mais pesado e volta para o centro com mais força. Tô puxando ferro desde já, cumpadi…

Estes são os tirantes tubulares ajustáveis (adjustable strut rods), também da Reilly Motorsports. O barato desta peça é permitir independência na regulagem de cáster – e também estabilizá-lo: no sistema original (com buchas ao invés deste pivô articulado), o cáster varia bastante dinamicamente, em freadas, reacelerações e até com a compressão da suspensão em ondulações. O resultado é que, com estas peças da RMS, o carro fica mais “sólido” na mão: a variação de geometria é uma das coisas que deixa o comportamento dos carros antigos vago, ou passarinhando, como diz o pessoal da velha guarda…

E esta lindeza é o cilindro mestre da Wilwood. Não comprei apenas porque é uma peça bonita. O que acontece é que, com o motor que irei usar, não haveria vácuo constante para alimentar o hidrovácuo dos freios em rotações mais baixas. O resultado seria um pedal de freio com dureza variável de acordo com as circunstâncias, um inconveniente até perigoso.

Por isso, carros bravos dispensam o hidrovácuo (ou usam uma bomba elétrica de vácuo, solução que eu recusei): ficam só com o cilindro mestre. O pedal fica duro, mas ao menos a rigidez é constante. Agora, o pulo do gato deste modelo que comprei é o diâmetro da tubulação interna, de 7/8″: se por um lado ele deixa o pedal com mais curso, por outro ele gera um pedal de freio razoavelmente macio para um sistema sem hidrovácuo. Assim, dá pra frear o carro em condições extremas sem precisar de uma perna de urso.


Gosto destes aqui: Sparco Chrono. Ótima relação custo-benefício.

Saindo da oficina, o carro irá para a tal da Inspeção Veicular. Os próximos passos serão instalar reforços estruturais chamado Subframe Connectors (se não falei deles ainda, falarei no próximo post do Dart Games) e um par de bancos concha (de competição, não-reclináveis), cujo modelo ainda estou escolhendo. Alguém teria sugestões?
Fonte: Jalopnik
Related Posts with Thumbnails